você me deixa um pouco tonta
assim meio maluca
quando me conta essas tolices e segredos
e me beija na testa, e me morde na boca
e me lambe na nuca
você me deixa surda e cega
você me desgoverna
quando me pega assim
nos flancos e nas pernas
como fosse o meu dono
ou então meu amigo
ou senão meu escravo
e eu sinto o corpo mole
e eu quase que faleço
quando você me bole e bole
e mexe e mexe
e me bate na cara
e me dobra os joelhos
e me vira a cabeça
mas eu não sei se quero ou se não quero
esse insensato amor
que eu desconheço
e que nem sei se é falso ou se é sincero
que me despe e me vira pelo avesso
não eu não sei se gosto ou se não gosto
de sentir o que eu sinto
e que me atormenta
e eu confesso que tremo desse sentimento
que de repente chega
e que me ataca
e assim me faz perder-me
e nem saber se esses carinhos
são suaves ou velozes
se o que escuto é o silêncio
ou se ouço vozes
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Sangue e Pudins
Morro de medo
Nem quero saber aonde vou
É muito cedo
Talvez se eu arrancasse
De minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse
O juízo final
Talvez se eu prometesse
Sangue e pudins
Ou se eu costurasse
A roupa dos querubins
Mas o que eu quero saber
É o que apronta esse lado
Do teu rosto
E o que faz o sossego morar
No que está posto
Não guardo segredo
Mas sou bem secreto
Sou bem secreto
É que eu mesmo não acho
A chave de mim
Não quero saber quem sou
Morro de medo
Nem quero saber aonde vou
É muito cedo
Nem quero saber aonde vou
É muito cedo
Talvez se eu arrancasse
De minha língua o sinal
Talvez se eu inventasse
O juízo final
Talvez se eu prometesse
Sangue e pudins
Ou se eu costurasse
A roupa dos querubins
Mas o que eu quero saber
É o que apronta esse lado
Do teu rosto
E o que faz o sossego morar
No que está posto
Não guardo segredo
Mas sou bem secreto
Sou bem secreto
É que eu mesmo não acho
A chave de mim
Não quero saber quem sou
Morro de medo
Nem quero saber aonde vou
É muito cedo
Borboleta...
Eu já sou sua
E acho que você
Já sabe disso
Mas sou frágil como
Uma borboleta
Minhas asas se desfazem
Se você simplesmente
Me espantar...
Eu já sou sua
Mas partiria a qualquer momento
Sou bonita
E fugaz como uma nuvem...
Já ouvi muitas promessas
E já tive amantes que prometeram o Éden
Alguns deles fatiaram
A própria pele
Pra que ela me aquecesse
Então...
Não se deixe levar
Pela minha cara de garota
Abandonada...
Não pense que sou frágil
Só porque sou borboleta
Você precisa de um pouco mais do que
Palavras
Pra roubar meu coração de vez
Esse ai já ta bem espertinho
E apesar d’ele ser de papel...
Já escreveram uma história parecida
Nele antes...
Então...
Aproveite que já tem meu corpo
Que já domina meus pensamentos
Aproveite que já faz parte dos meus sonhos
E que te desejo como ao Sol
Aproveite minha alma
Que já procura a tua
E conquiste esse coração
Esse frágil coração de
Borboleta.
E acho que você
Já sabe disso
Mas sou frágil como
Uma borboleta
Minhas asas se desfazem
Se você simplesmente
Me espantar...
Eu já sou sua
Mas partiria a qualquer momento
Sou bonita
E fugaz como uma nuvem...
Já ouvi muitas promessas
E já tive amantes que prometeram o Éden
Alguns deles fatiaram
A própria pele
Pra que ela me aquecesse
Então...
Não se deixe levar
Pela minha cara de garota
Abandonada...
Não pense que sou frágil
Só porque sou borboleta
Você precisa de um pouco mais do que
Palavras
Pra roubar meu coração de vez
Esse ai já ta bem espertinho
E apesar d’ele ser de papel...
Já escreveram uma história parecida
Nele antes...
Então...
Aproveite que já tem meu corpo
Que já domina meus pensamentos
Aproveite que já faz parte dos meus sonhos
E que te desejo como ao Sol
Aproveite minha alma
Que já procura a tua
E conquiste esse coração
Esse frágil coração de
Borboleta.
terça-feira, 22 de junho de 2010
He can only hold her...
He can only hold her for so long
The lights are on but no one's home
She's so vacant Her soul is taken
He thinks: "what's she running from?"
How can he have her heart
When it got stole?
Though he tries to pacify her
Whats inside her never dies
Even if she's content in his warmth
She is plagued with urgency
Searching kisses
The man she misses
The man that he longs to be
Now how can he have her heart
When it got stole?
So he tries to pacify her
Cause what's inside her never dies
So he tries to pacify her
'Cause what's inside her, it never dies
So he tries to pacify her
'Cause what's inside her never dies.
Ele só pode segurá-la por um tempo
As luzes estão acesas mas não há ninguém em casa
Ela está tão ausente, sua alma foi arrancada
Ele pensa: do que ela está fugindo?
Como ele pode ter seu coração
Quando ele foi roubado
Mesmo ele tentando acalmá-la
O que está dentro dela nunca morrerá
mesmo ela estando contente com seu acolhimento
Ela sofre com as falta
Falta de seus beijos
O homem que ela sente falta
O homem com quem ela quer estar
Agora, como ele pode ter seu coração
Quando ele foi roubado?
Mesmo ele tentando acalmá-la
Porque o que está dentro dela nunca morrerá
Então ele tenta acalmá-la
Porque o que está dentro dela nunca morrerá
Então ele tenta acalmá-la
Porque o que está dentro dela nunca morrerá
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Tsunami
Penso estar morrendo de agonia
Uma vez por semana
Sempre penso que premedito
Ou pressinto meu fim
E no fim ele nunca chega.
Sou um tsunami de emoções
Não sei por que sou assim:
Amante vulcão
Avalanche de atenção
Sou um tsunami
E nem sei por que sou assim.
Às vezes transbordo
E às vezes me derramo
De vez em quando acordo
O tempo todo delirando.
Sou um tsunami de amor
Amo tudo tão instantaneamente
Quanto destruo
Amo sempre bem fundo.
E eu nem sei por que sou assim
Às vezes amiga
Às vezes ferida
Às vezes querida
Às vezes bandida.
Eu sou assim
Um tsunami em mim
Nunca sei se é o céu
O purgatório ou o inferno
Mas parece que todo
Esse medo é eterno.
E agora já nem sei
Pra onde fugir
Não sei o que faço
E nem pra onde ir.
Uma vez por semana
Sempre penso que premedito
Ou pressinto meu fim
E no fim ele nunca chega.
Sou um tsunami de emoções
Não sei por que sou assim:
Amante vulcão
Avalanche de atenção
Sou um tsunami
E nem sei por que sou assim.
Às vezes transbordo
E às vezes me derramo
De vez em quando acordo
O tempo todo delirando.
Sou um tsunami de amor
Amo tudo tão instantaneamente
Quanto destruo
Amo sempre bem fundo.
E eu nem sei por que sou assim
Às vezes amiga
Às vezes ferida
Às vezes querida
Às vezes bandida.
Eu sou assim
Um tsunami em mim
Nunca sei se é o céu
O purgatório ou o inferno
Mas parece que todo
Esse medo é eterno.
E agora já nem sei
Pra onde fugir
Não sei o que faço
E nem pra onde ir.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
...teve de tudo nessa relação!...
Como muitos ja sabem, estou me separando do Dê...
é dificil, claro, por milhões de motivos...
mas estou feliz por deixar parte da vida dele livre, pra que um alguem melhor cuide do coração dele do q eu vinha cuidando... ele merece...
um agradecimento especial aos nossos padrinhos e amigos próximos: valeu pela força, pelas rodinhas de cerveja e violão, pelos conselhos e desabafos em longos telefonemas, e principalmente: por abrilhantarem nossas vidas!
agora segue um poema escrito por ele... gostaria de tê-lo escrito eu! de qqr forma, faço minhas as suas palavras.
Abçs.
DéLee
Desde o Dia em que começou... Foi bom enquanto durou!
Teve Mutantes se apresentando...
Teve Jorge Ben sorrindo e cantando!
Teve churrasco do Seu Vidal...
Teve folia e também quebra-pau!
Teve cintada e tropeço na Rua...
Teve trepada olhando pra Lua!
Teve um ferro caindo no côco...
Teve careta e teve bem-loco!
Teve vinho lá de Bordeaux...
Teve Santo que veio e baixou!
Teve óculos que "eu não sei quem quebrou"...
Teve roupa que "eu não sei quem lavou!"
Teve inocência e teve castigo...
Teve abraço e teve abrigo!
Teve casinha lá em Jarinú...
Teve festinha e teve Raul!
Teve Tudo nesta relação...
Teve Fogo e teve Paixão...
Teve Sabbath e teve Falcão!
Teve Gabi e teve Vitão...
E teve Azia na contra-mão!
Teve dia de enxermos a pança...
Teve noite de farzemos bio-dança!
Teve noite de enchermos a cara...
Teve dias inteiros de tara!
Teve chiclete e teve chacrete...
Teve confusão lá no Fefelech!
Teve Aluísio e teve a Cris...
Teve até quem sarou do nariz!
Teve bandeja e teve Casório...
Teve alegria lá no cartório!
Teve mudança debaixo de chuva...
Teve menina com nome de uva!
Teve pãozinho amassado no braço...
Teve massagem e teve amasso!
Teve Bixiga e teve Japão...
Teve Liloca e teve Lulão!
Teve Ferê e teve Velhão...
Teve beijinho e teve atenção!
Teve Novidade e Eficiência...
Manhã inesquecível...
De Beneficiência!
Teve de tudo nesta relação...
.......................................................
E se me perguntar se já acabou...
Te falo de Coração!
Que seguimos no mesmo Trem!
Cada qual na sua Estação...
Obrigado por Tudo!
(fazendo minhas as palavras do bofe...)
é dificil, claro, por milhões de motivos...
mas estou feliz por deixar parte da vida dele livre, pra que um alguem melhor cuide do coração dele do q eu vinha cuidando... ele merece...
um agradecimento especial aos nossos padrinhos e amigos próximos: valeu pela força, pelas rodinhas de cerveja e violão, pelos conselhos e desabafos em longos telefonemas, e principalmente: por abrilhantarem nossas vidas!
agora segue um poema escrito por ele... gostaria de tê-lo escrito eu! de qqr forma, faço minhas as suas palavras.
Abçs.
DéLee
Desde o Dia em que começou... Foi bom enquanto durou!
Teve Mutantes se apresentando...
Teve Jorge Ben sorrindo e cantando!
Teve churrasco do Seu Vidal...
Teve folia e também quebra-pau!
Teve cintada e tropeço na Rua...
Teve trepada olhando pra Lua!
Teve um ferro caindo no côco...
Teve careta e teve bem-loco!
Teve vinho lá de Bordeaux...
Teve Santo que veio e baixou!
Teve óculos que "eu não sei quem quebrou"...
Teve roupa que "eu não sei quem lavou!"
Teve inocência e teve castigo...
Teve abraço e teve abrigo!
Teve casinha lá em Jarinú...
Teve festinha e teve Raul!
Teve Tudo nesta relação...
Teve Fogo e teve Paixão...
Teve Sabbath e teve Falcão!
Teve Gabi e teve Vitão...
E teve Azia na contra-mão!
Teve dia de enxermos a pança...
Teve noite de farzemos bio-dança!
Teve noite de enchermos a cara...
Teve dias inteiros de tara!
Teve chiclete e teve chacrete...
Teve confusão lá no Fefelech!
Teve Aluísio e teve a Cris...
Teve até quem sarou do nariz!
Teve bandeja e teve Casório...
Teve alegria lá no cartório!
Teve mudança debaixo de chuva...
Teve menina com nome de uva!
Teve pãozinho amassado no braço...
Teve massagem e teve amasso!
Teve Bixiga e teve Japão...
Teve Liloca e teve Lulão!
Teve Ferê e teve Velhão...
Teve beijinho e teve atenção!
Teve Novidade e Eficiência...
Manhã inesquecível...
De Beneficiência!
Teve de tudo nesta relação...
.......................................................
E se me perguntar se já acabou...
Te falo de Coração!
Que seguimos no mesmo Trem!
Cada qual na sua Estação...
Obrigado por Tudo!
(fazendo minhas as palavras do bofe...)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Junto ao Mar - Pt. II
“Pensei em te escrever...’
Fragmentos e trechos
De algo que já passou
Doces flashes do que
Não há mais.
“...Frios como o mar...”
Meus pés seguem
Caminhos impensados
Arrastam de leve
Por não quererem se afastar.
“...Dificil te esquecer...”
E ainda sonho só
Prossigo sem querer
Há algo que não está
Em comum em nossos olhos.
“...E o tempo não parou...”
Podia dessa vez
E por uma vez só
Se arrastar de leve
Fazer, marcar novos flashes.
Fragmentos e trechos
De algo que já passou
Doces flashes do que
Não há mais.
“...Frios como o mar...”
Meus pés seguem
Caminhos impensados
Arrastam de leve
Por não quererem se afastar.
“...Dificil te esquecer...”
E ainda sonho só
Prossigo sem querer
Há algo que não está
Em comum em nossos olhos.
“...E o tempo não parou...”
Podia dessa vez
E por uma vez só
Se arrastar de leve
Fazer, marcar novos flashes.
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