quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Contramão

Nesse dia triste
Choro por todos os outros
Não pretendo chorar mais.

Os punhos cerrados
E pés no chão
Sigo caminhos errados
Ou pego a contramão.

Todos os dias de chuva
Tem algo dos teus olhos caídos
Todos os dias de sol
Mostram a falta
De você ao meu lado.

Os punhos cerrados
Pra encarar a contramão
Sigo caminhos alados
Repletos de ilusão.

Pq todos os caminhos
Me levam à soleira da sua porta
Pq todos os destinos
Mostram nossa sina torta.

As perguntas que não calam
Essas vozes aqui dentro
Do que finjo que não sinto
E o que sinto do que invento.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Heat Dies Down

Heat Dies Down


Kaiser Chiefs



I can just imagine you and me

Running out of steam

Going through the motions

I have no idea how you know

When I dip my toes

In other people's oceans



'Cos you had a local knowledge

Of the local area

And that impressed me quite

So I tried that night

To do all the things I thought you'd like

But that just made it worse

And I impressed you not

Well not a lot



So we started from the start...



When the heat dies down

I'll be back in town

And until that time

I'll be round at mine

When the heat dies down

I'll be back in town

And until that time

I'll be round at mine



When the heat dies down

When the heat dies down

When the heat dies down

When the heat dies down



I cannot imagine growing old

To have and to hold

Till death do part each other

'Cos I doubt I could stomach twenty years

Spending time at hers

Talking to that Mother



'Cos I got a wider knowledge of the world

I just can't face another argument about the rent

It all seems unimportant

In the grander scheme of things

'Cos I was purpose built

To not feel guilt



So we ended at the end...



When the heat dies down

I'll be back in town

And until that time

I'll be round at mine

When the heat dies down



Eu só consigo imaginar você e eu


Ficando sem esse 'calor'

Entrando na rotina

Eu não tenho idéia de quando você sabe

Quando eu me aventuro

No universo de outras pessoas



Você tem conhecimento local

Das pessoas da área

E isso me impressiona bastante

Então eu tentei aquela noite

Nós fizemos coisas das quais eu pensei que você gostaria

Mas isso só piorou as coisas

E eu não a impressionei

Bem, não muito


Então nós começamos do começo...



Quando o calor acabar

Eu voltarei para a cidade

Mas até lá

Eu ficarei na minha

Quando o calor acabar

Eu voltarei para a cidade

 Mas até lá

 Eu ficarei na minha



Quando o calor acabar

Quando o calor acabar

Quando o calor acabar

Quando o calor acabar...



Eu não posso imaginar envelhecer

Ter e aceitar

Até que a morte nos separe

Agora não consigo avançar vinte anos

Gastando tempo com elas

Falando com nossas mães

Eu tenho um maior conhecimento do mundo

Eu só não consigo enfrentar outra discussão

Por causa do aluguel

Isso tudo parece sem importância

Na visão geral das coisas

Mas eu fui feito para

Não sentir culpa



Então nós terminamos pelo fim...


Quando o calor acabar...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Muro das Lamantações

Eu posso tudo

Enquanto for capaz

De te reconquistar a cada dia.

Eu quero tudo

Enquanto for capaz

De ser reconquistada a cada dia.

Você vai ser sempre

O muro das minhas lamentações

E a Meca da minha peregrinação.

Você vai ser sempre

O oceano – rumo da minha correnteza.

Eu fujo, disfarço, dou volta,

Mas tenho sempre a certeza

De terminar sempre em você.


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Resumão

Já faz tempo que eu não posto nada no blog. Também, pudera. Corre-corre de fim de ano exige um pouco além do que apenas tempo... uma úlcera nova, talvez?
Dessa vez eu tive um motivo: segunda fase da fuvest, de cara, 3º, 4º e 5º dia de janeiro... os primeiros dias do ano...

Ainda não tenho ieia de como me sai, mas é como dizem; a esperança é a última que perece. Bom, depois de ter espremido o cérebro , o hipotálamo e o cerebelo sobre as 3 provas dissertativas, cá estou, me questionando sobre a minha vida útil (será que sobrou neurônio, ou foi-se até o suco????)...


O fato é que o natal foi ótimo, contamos com a presença de amigos muito queridos.
Foi tão legal que repetimos a dose no Ano Novo. Breja, rodinha de violão, amigos, presentes e presenças... Roots.













Esse ano teve árvore de natal e guirlanda. Pq não? Meu Papai Noel é batalhador, e é deveras um velho batuta. Mas esse ai não rejeita os miseráveis, não. Esse dai levanta as cabeças.
Pq não acreditar? Nos falta a ilusãode criança, que nos motiva, encoraja e enche de esperança (q rima tosca!), não nos deixa desistir de lutar... Nos faz buscar fazer o melhor.







A criançada pirou e a gente também. Em alguma coisa a gente tem que acreditar, huh?
=ó)