Penso estar morrendo de agonia
Uma vez por semana
Sempre penso que premedito
Ou pressinto meu fim
E no fim ele nunca chega.
Sou um tsunami de emoções
Não sei por que sou assim:
Amante vulcão
Avalanche de atenção
Sou um tsunami
E nem sei por que sou assim.
Às vezes transbordo
E às vezes me derramo
De vez em quando acordo
O tempo todo delirando.
Sou um tsunami de amor
Amo tudo tão instantaneamente
Quanto destruo
Amo sempre bem fundo.
E eu nem sei por que sou assim
Às vezes amiga
Às vezes ferida
Às vezes querida
Às vezes bandida.
Eu sou assim
Um tsunami em mim
Nunca sei se é o céu
O purgatório ou o inferno
Mas parece que todo
Esse medo é eterno.
E agora já nem sei
Pra onde fugir
Não sei o que faço
E nem pra onde ir.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião sobre o que leu aqui ou o que tem lido por aí!